terça-feira, 30 de abril de 2013

Surgimento da pedagogia



 



Surgimento da pedagogia
          Pedagogia é a ciência que tem por objeto de estudo a educação.
         O pedagogo actua na promoção da aprendizagem das pessoas nas diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo, sendo responsável pela melhoria do ensino em ambientes escolares e não-escolares (tais como empresas, hospitais, entre outros).
         Alguns pedagogos e personalidades de referência no âmbito da educação (inclui alguns psicólogos com importância nas ciências da educação):
    Ø   Santo Agostinho;
    Ø   John Dewey;
    Ø   Celestin Freinet;
    Ø   S. Neill;
    Ø   Jean Piaget;
    Ø   Seymour Papert;
    Ø   Carl Rogers;
    Ø   Burrhus Frederic Skinner;
    Ø   Vigotsky;
    Ø   Paulo Freire;
    Ø   Anísio Teixeira;
    Ø   Darcy Ribeiro.
         A palavra Pedagogia tem origem na Grécia antiga, paidós (criança) e agogé (condução). No decurso da história do Ocidente, a Pedagogia firmou-se como correlato da educação é a ciência do ensino. Entretanto, a prática educativa é um fato social, cuja origem está ligada à da própria humanidade.
         A compreensão do fenômeno educativo e sua intervenção intencional fez surgir um saber específico que modernamente associa-se ao termo pedagogia. Assim, a indissociabilidade entre a prática educativa e a sua teorização elevou o saber pedagógico ao nível científico. Com este caráter, o pedagogo passa a ser, de fato e de direito, investido de uma função reflexiva, investigativa e, portanto, científica do processo educativo.
        Autoridade que não pode ser delegada a outro profissional, pois o seu campo de estudos possui uma identidade e uma problemática própria. A história levou séculos para conferir o status de cientificidade à atividade dos pedagogos apesar de a problemática pedagógica estar presente em todas as etapas históricas a partir da Antiguidade. O termo pedagogo, como é patente, surgiu na Grécia Clássica, da palavra παιδαγωγός cujo significado etimológico é preceptor, mestre, guia, aquele que conduz; era o escravo que conduzia os meninos até o paedagogium . No entanto, o termo pedagogia, designante de um fazer escravo na Hélade, somente generalizou-se na acepção de elaboração consciente do processo educativo a partir do século XVIII, na Europa Ocidental.
         Actualmente, denomina-se pedagogo o profissional cuja formação é a Pedagogia, que no Brasil é uma graduação e que, por parte do MEC - Ministério da Educação e Cultura, é um curso que cuida dos assuntos relacionados à Educação por excelência, portanto se trata de uma Licenciatura, cuja grade horário-curricular atual estipulada pelo MEC confere ao pedagogo, de uma só vez, as habilitações em educação infantil, ensino fundamental, educação de jovens e adultos, coordenação educacional, gestão escolar, orientação pedagógica, pedagogia social e supervisão educacional, sendo que o pedagogo também pode, em falta de professores, lecionar as disciplinas que fazem parte do Ensino Fundamental e Médio, além se dedicar à área técnica e científica da Educação, como por exemplo, prestar assessoria educacional.
          Devido a sua abrangência, a Pedagogia engloba diversas disciplinas, que podem ser reunidas em três grupos básicos: disciplinas filosóficas, disciplinas científicas e disciplinas técnico-pedagógicas.
         O objeto de estudo do pedagogo e da pedagogia é a educação, o Processo Ensino e Aprendizagem, a ação cultural do educador em intervir e/ou de transmitir tecnicamente "o conhecimento", de forma sedutora, significativa e em comunhão com a realidade social, o perfil e a história de vida do educando, o conhecimento e a informação e a dimensão cognitiva do educando ao perceber, aprender, apreender e se apropriar de forma crítico-reflexiva do conhecimento e das informações transmitidas pela percepção pessoal de observador ou de sujeito da intervenção formativo-educativa da qual foi sujeito, a sua acomodação junto aos conhecimentos anteriormente existentes e sua capacidade de aplica-los à realidade social vivido-compartilhada enquanto ser social e cidadão. Logo, o sujeito da Pedagogia é o ser humano enquanto educando.
         O pedagogo não possui quanto ao seu objeto de estudo um conteúdo intrinsecamente próprio, mas um domínio próprio (a educação), e um enfoque próprio (o educacional), que lhe assegurara seu caráter científico. Como todo cientista da área sócio-humana, o pedagogo se apóia na reflexão e na prática para conhecer o seu objeto de estudo e produzir algo novo na sistemática mesma da Pedagogia.
 Tem ele como intuito primordial o refletir acerca dos fins últimos do fenômeno educativo e fazer a análise objetiva das condições existenciais e funcionais desse mesmo fenômeno. Apesar de o campo educativo ser lato em sua abrangência, estritamente são as práticas escolares que constituem seu enfoque principal no seu olhar epistêmico, embora a ação não-escolar venha ganhando, contemporaneamente, espaço significativo na ação e atuação do pedagogo. O objeto de estudo do pedagogo compreende os processos formativos que atuam por meio da comunicação e intercâmbio da experiência humana acumulada.
         Estuda a educação como prática humana e social naquilo que modifica os indivíduos e os grupos em seus estados físicos, mentais, espirituais e culturais. Portanto, o pedagogo estuda o processo de transmissão do conteúdo da mediação cultural (ensino) que se torna o patrimônio da humanidade e a realização nos sujeitos da humanização plena e o processo pelo qual a apropriação desse conteúdo ocorre (aprendizagem).
         Muitos foram os pedagogos que deram o seu contributo para que a pedagogia fosse por assim dizer, reconhecida como uma ciência, mas o grego Platão (427-347 a.C.) foi de fato o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional para o seu tempo mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. Para ele, o objeto da educação era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo.

Sistema excretor


Introdução


      O nosso corpo e dos restantes seres vivos precisa expulsar substâncias tóxicas do organismo.

      Isso ocorre devido a vários processos que ocorrem no seu interior, que envolve vários órgãos, mas surge a pergunta: como denomina-se o sistema por onde ocorrem esses processos? Como funcionam? Bem essas são algumas das varias perguntas que aqui serão respondidas, sendo assim este trabalho foi feito com o intuito de aumentarmos o nosso conhecimento com relação ao que vai ser abordado mais afrente.

















Sistema excretor


      O sistema excretor é formado por um conjunto de órgãos que filtram o sangue, produzem e excretam a urina - o principal líquido de excreção do organismo. É constituído por um par de rins, um par de ureteres, pela bexiga urinária e pela uretra.

Diferenças entre pronomes e determinantes


Diferenças entre pronomes e determinantes

      Antes de começar-mos a debruçar sobre as diferenças existentes entre pronomes e determinantes precisamos primariamente saber o que são pronomes e o que são determinantes, onde começaremos a falar primeiro dos pronomes.

      Pronomes: são um conjunto fechado de palavras de uma língua que podem substituir substantivos variados, ou frases derivadas deles, na formação de sentenças ou são palavras que substituem a vez dos nomes, etc.

      Os pronomes do português são tradicionalmente classificados em pessoais, possessivos, demonstrativos (incluindo nesta classificação também o artigo definido de acordo com o caso), 'indefinidos' (incluindo nesta classificação também o artigo indefinido de acordo com o caso), 'interrogativos' e 'relativos.

Planejamento da acção didáctica


Introdução


     O nosso estudo que tem como tema organização do processo ensino/aprendizagem abordará a problemática em volta dele os critérios a levar em conta ao organizar este processo visto que é das actividades que requer muita atenção e dedicação para que se obtenham êxitos e estes êxitos passam pela organização / Planejamento das actividades da serem levadas a cabo.

     Abordaremos os mais variados tipos de planos sua função e fase a ser usado bem como os agentes participantes na elaboração dos mesmos e os benefícios de se elaborar atempadamente as actividades do processo ensino / aprendizagem.

Partícula sub - atómica


Introdução

       No final do século XIX, em 1897, foi descoberta a primeira partícula por Joseph John Thomson, o electrão.

       Ernest Rutherford, bombardeando uma chapa metálica com partículas alfa, descobriu que apenas uma pequena fracção dessas sofria desvio de trajectória. Com isso, concluiu que as partículas que não se desviavam não encontravam, no metal, obstáculo que causasse a deflexão de sua trajectória. Dessa forma, criou um modelo, no qual os electrões giravam em torno do

segunda-feira, 29 de abril de 2013

linhas, pontos


Introdução

 

       Sempre que projectamos, traçamos ou esboçamos algo, o conteúdo visual desta comunicação é composta por uma série de Elementos Visuais. Esses elementos constituem a substância básica daquilo que vemos. São muitos os pontos de vista a partir dos quais podemos analisar qualquer manifestação visual, mas um dos mais reveladores é decompô-la nos elementos que a constituem de forma que melhor possamos compreender o todo.

 

      A linguagem visual constitui a base da criação do design. Há princípios, fundamentos ou conceitos, com relação à organização visual, que podem resolver situações problemáticas na realização de um projecto. O designer pode trabalhar sem esse conhecimento consciente, usando seu gosto pessoal e sensibilidade estética que são muito importantes, porém, uma compreensão dos fundamentos ampliará sua capacidade de organização, facilitando enormemente seu processo de criação.

 

      Se quiséssemos reflectir sobre o número de vocábulos suficientes para se formar uma Linguagem Visual poderia ter como resposta que os principais são basicamente: o ponto; a linha; o plano; a recta; o volume e a cor. Com tão poucos elementos básicos, e que nem sempre se apresentam em conjunto, forma-se toda a expressão visual na arte e no design na sua mais imensa variedade de técnicas e estilos.

 

     Com base nisso este trabalho foi feito com o intuito de aprofundar mais o nosso conhecimento sobre: pontos, linhas e rectas que são alguns dos elementos básicos para a formação de uma linguagem visual.

 

 

 

 

 

 

O ponto

 

     Para que possamos observar o simbolismo de uma estrutura gráfica é necessário começar pelo elemento mais simples que compõe a matéria, o PONTO.

 

     O ponto é a unidade de comunicação visual mais simples e irredutivelmente mínima. Quando fazemos uma marca, seja com tinta, com uma substância rígida como um bastão, pensamos nesse elemento visual como um ponto de referência ou um indicador de espaço.

 

     Qualquer ponto possui um grande poder de atracção visual sobre o olho, exista ele naturalmente ou tenha sido colocado pelo homem em resposta a um objectivo qualquer.

Como Elemento Conceitual, um ponto indica posição. Não tem comprimento nem largura.

 

     Pode representar o início e o fim de uma linha e está onde duas linhas se cruzam. Ele é um “ser vivo”. A unidade mínima da presença. Estamos muito acostumados a usá-lo na escrita, como agora, mas ele tem outras posições, além desta.

 

     O ponto é a representação da partícula geométrica mínima da matéria e do ponto de vista simbólico, é considerado como elemento de origem. Como Elemento Visual, o ponto possui formato, cor, tamanho e textura. Suas características principais são: Tamanho - devendo ser comparativamente pequeno, e o Formato - devendo ser razoavelmente simples.

 

      Sua aplicação em uma representação visual pode também ser classificada em: adensamento (a concentração de pontos para representar um determinado efeito) e Rarefacção (o espaçamento entre eles, causando efeito contrário). Como Elemento relacional, a sua representação enquanto Unidade de Forma constituirá uma Textura.

 

     Quando um conjunto de pontos é organizado de forma sequencial, esses pontos se ligam, sendo, portanto, capazes de dirigir o olhar. Em grande número e justapostos, os pontos criam a ilusão de tom. A capacidade única que uma série de pontos tem de conduzir o olhar é intensificada pela maior proximidade dos pontos.

 

      Um ponto pode ser posto para andar por uma força, e aí teremos a LINHA RECTA. Ou se este mesmo ponto se movimenta por duas forças teremos a LINHA CURVA.

 

A linha recta

 

     Quando em uma sequência de pontos, eles estão muito próximos entre si de maneira que se torna impossível identifica-los como Unidade de Forma, isto é, individualmente, aumenta a sensação de direcção, e a cadeia de pontos se transforma em outro elemento visual distintivo, a linha.

 

     Como elemento conceitual, poderíamos definir a linha como um ponto em movimento, ou como a memória do deslocamento de um ponto, isto é, sua trajectória. Como elemento visual, não só tem comprimento como largura. Sua cor e textura são determinadas pelos elementos que são utilizados para representá-la e pela maneira como é criada.

 

      Por ser o desdobramento do elemento original (ponto), e por isso um subproduto dele, a linha pode ser entendida como elemento secundário da Linguagem Visual. Possui posição e direcção. É limitada por pontos. Forma a borda de um plano.

 

      Nas artes visuais, a linha tem, por sua própria natureza, uma enorme energia. Nunca é estática. É o elemento visual inquieto e inquiridor do esboço. Onde quer que seja utilizada, é o instrumento fundamental da pré-visualização, o meio de apresentar, de forma palpável, aquilo que ainda não existe, a não ser na imaginação. Dessa maneira contribui enormemente para o processo visual.

 

      Simbolicamente, “a linha recta está próxima ao território do intelecto. Ela manifesta a vontade e a força de configuração. A determinação e a ordem. Expressa o regular, o que a mente apreende.

      O mundo dos regulamentos, da disciplina, das leis, da vontade e da razão. É por isso que no limite de sua utilização, a linha recta manifesta a frieza de sentimento, a falta de fantasia e o enrijecimento”.

 

      As linhas rectas têm três movimentos essenciais: HORIZONTAL, VERTICAL E DIAGONAL. Todas as outras são variações deste movimento.

 

      A manifestação mais simples, que menos energia necessita para ocorrer é a LINHA HORIZONTAL. É nela que o homem relaxa, descansa e morre.

 

      Completamente oposta a essa linha, temos A LINHA VERTICAL. O que era anteriormente plano, tornou-se altura. A energia que vai da profundeza ao infinito, ou vice-versa.

 

      A LINHA DIAGONAL é secundária em relação à horizontal e à vertical, pois é a síntese e união das duas. Segundo Kandinsky, “a linha diagonal é a forma mais concisa da infinidade de possibilidades dos movimentos. Por isso tem uma tensão interior maior do que as duas que lhe dão origem.”

 

      Já no caso de Mondrian, ele refere-se aos “aspectos trágicos horizontalmente, estendendo-se o horizontal como plenitude até o infinito e o vertical como sendo o opressivo, o esmagador, e ele definitivamente estava procurando estruturas transversais que libertariam as pessoas dessas forças opressivas herdadas.”

 

A linha curva

 

      Quando duas forças exercem pressão simultânea sobre um ponto, sendo uma delas contínua e predominante, surge a LINHA CURVA.

 

      As linhas curvas dominam o território dos sentimentos, da suavidade, da flexibilidade e do feminino.

 

      Os redondos, os curvilíneos, os ondulantes, encontram-se em oposição ao carácter racionalizante da linha recta e angulosa, que focaliza a vontade e o controle. Quanto maior é essa pressão lateral e contínua exercida sobre a linha, esta se desvia cada vez mais até fechar-se em si mesma, formando um círculo.

 

    Essa pressão lateral contínua faz com que ela não quebre, se transformando em ARCO.

 

     Não há ângulo, surgindo assim, uma forma suave e madura, que possui em si uma auto consciência por voltar para si mesma. Para a linha recta, impulsiva, não há começo nem fim, é um caminho eterno, em uma única direcção e sem retorno. Para a linha curva, flexível, há a possibilidade de encontrar-se com o seu começo, gerando um círculo, que é a representação do todo.

Recta

    Em matemática, uma recta: é um objecto geométrico infinito a uma dimensão. Pode ser definida de várias formas equivalentes.

    Em Geometria Descritiva uma recta é o resultado da deslocação de um ponto segundo uma determinada lei.

    Uma curiosidade é que, no texto original de Os Elementos, de Euclides, fala-se de segmentos de recta e não de rectas.

Rectas no plano

    Uma recta no plano pode ser caracterizada das seguintes formas:

   Ø   Dando dois pontos da recta;

   Ø   Dando um ponto da recta e o seu declive;

   Ø   Dando um ponto da recta e um vector normal a essa recta;

   Ø   Dando um ponto e um vector da recta.

     Exemplo: figura1, pág.9.

Rectas no espaço

    Uma recta no espaço pode ser descrita das seguintes formas:

   Ø  Dando dois pontos da recta;

   Ø  Dando um ponto da  recta e dois vectores normais a essa recta, não colineares;

   Ø  Dando um ponto e um vector da recta.

Principais postulados

  Ø  Postulado da existência (PE): Numa recta, bem como fora dela, existem vários pontos.

  Ø  Postulado de determinação (PD): Dados dois pontos distintos do espaço, existe apenas uma recta que os contém.

  Ø  Postulado da inclusão (PI): Se uma recta tem dois ou mais de seus pontos num plano, ela está contida no plano.

Semi-recta

    Uma semi-recta: também denotada por  ou , é o conjunto dos pontos P da recta OA tais que O não está entre P e A.

     Exemplo: figura 2 pág.9.

     Ao fixar-se um ponto sobre uma recta, esse ponto a divide em duas partes iguais, transformando-a em duas semi-rectas de mesma origem e sentidos opostos.

Segmento de recta

     Um segmento de recta é o conjunto dos pontos da recta que ficam entre dois outros pontos. E m álgebra linear, se V for um espaço vectorial real, então o segmento de recta que liga o ponto (vector) A ao ponto B é o conjunto.

     As rectas também podem ser: paralelas, perpendiculares e concorrentes.

     Rectas paralelas: são rectas que estão no mesmo plano mas nunca se cruzam.

     Exemplo: figura 3, pág.9.

     Rectas perpendiculares: são aquelas que se cruzam e formam um ângulo recto, isto é, um ângulo de 90º.

     Exemplo: figura 4, pág.10.

     Rectas concorrentes ou Rectas oblíquas: são duas rectas contidas em um mesmo plano, que têm direcções diferentes (ou seja: não são paralelas) e que, portanto, têm um único ponto em comum.

     Exemplo: Figura 5, pág.10.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Anexos

Figura 1


Uma recta de declive a. Qualquer recta perpendicular tem declive -1/a.

 

Figura 2



Semi-recta

 

 

Figura 3


 

Então, duas rectas são paralelas quando mantêm sempre a mesma distância entre si. Assim duas rectas paralelas estão em um mesmo plano e não se interceptam.

 

No bloco rectangular representado abaixo, as rectas AB e HG são paralelas.

 

 


 

 

Uma recta é paralela a um plano quando ambos não se interceptam. Na figura, a recta AB é paralela ao plano da base EFGH.

 

 

Figura 4

 

 


 


Figura 5

 

 


 

      Nota: rectas perpendiculares também são consideradas rectas concorrentes, mas diferentes das oblíquas, isto por apresentarem sempre um ângulo recto já as oblíquas apresentam ângulos diferentes e nunca apresentam um ângulo recto.

 

Conclusão

 

 

      Concluindo e resumindo o ponto é a unidade de comunicação visual mais simples e irredutivelmente mínima, e que a junção de vários pontos resultam em linhas que podem ser: rectas ou curvas, chegou-se também a conclusão de que recta é o resultado da deslocação de um ponto segundo uma determinada lei e que ela pode ser: paralela ou coincidentes oblíquas e perpendiculares.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bibliografia

 

 

A Necessidade da Arte, de Ernest Fisher. Tradução – Leandro Kondel. Ed. Guanabara. 9ª Edição. (1987).