quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Intervenção Psicológica no Plano Cognitivo, Teorias da Aprendizagem

INTRODUÇÃO
Falar de cognição é falar de conhecimento; isto é: o conjunto de processos mentais que facilitam no reconhecimento e compreensão de uma certa situação utilizando o raciocínio para o aprendizado de determinados sistemas.
É sabido que a psicologia intervém de forma ampla em várias áreas de investigação cognitiva, nomeadamente: a percepção, memória, linguagem e o pensamento.
Neste contexto, abordaremos a Intervenção Psicológica no Plano Cognitivo.
  
INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA NO PLANO COGNITIVO
Cognição é o ato ou processo da aquisição do conhecimento que se dá através da percepção, da atenção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem.
É o conjunto dos processos mentais usados no pensamento na classificação, reconhecimento e compreensão para o julgamento através do raciocínio para o aprendizado de determinados sistemas e soluções de problemas.

De uma maneira mais simples, podemos dizer que é a forma como o cérebro percebe, aprende, recorda e pensa sobre toda informação captada através dos cinco sentidos.
Mas ela é mais do que simplesmente a aquisição de conhecimento e consequentemente, a nossa melhor adaptação ao meio, é também um mecanismo de conversão do que é captado para o nosso modo de ser interno. Ela é um processo pelo qual o ser humano interage com os seus semelhantes e com o meio em que vive, sem perder a sua identidade existencial.
Começa com a captação dos sentidos e logo em seguida ocorre a percepção. É, portanto, um processo de conhecimento, que tem como material a informação do meio em que vivemos e o que já está registrado na nossa memória.
Assim, a psicologia intervém no plano cognitivo (dividido em inúmeras linhas de diferentes pesquisas e algumas vezes discordantes entre si) estudando esses aspectos, os processos de aprendizagem e comportamentais para a aquisição de conhecimento, estudando também os processos mentais que estão por detrás do comportamento. É uma das áreas de investigação que cobre diversos domínios, examinando questões sobre a memória, atenção, percepção, representação de conhecimento, raciocínio, criatividade e resolução de problemas (Almeida, Soares, & Ferreira, 1999; Bastos, 1993; Pinheiro, 2003).
‘‘Ela, abrange métodos específicos e não-específicos (com relação aos transtornos mentais) que, com base em comprovado saber específico sobre os diferentes transtornos e em conhecimento psicológico a respeito da maneira como o indivíduo modifica seus pensamentos, emoções e comportamentos, têm por fim uma melhora sistemática dos problemas tratados (cit. por Pereira & Mota, 2005)’’.
Ao intervir na concepção de conhecimento, raciocínio, etc. a psicologia usa técnicas com objectivos definidos e operacionalizados nos diferentes níveis do comportamento e da experiência pessoal e são guiadas tanto pelo diagnóstico específico do transtorno mental como por uma análise do problema individual (ou seja, uma descrição das particularidades do paciente). Nesse contexto representa um papel importante uma análise aprofundada dos factores de vulnerabilidade (predisposições), dos factores desencadeadores e mantenedores do problema. A combinação dessas duas vias permite atingir um relativo equilíbrio entre o método padronizado (determinado pelo diagnóstico) e as características individuais do paciente que determinam a análise do problema (Santos, 2001).
Ø  Memória;
Ø  Linguagem;
Ø  Pensamento.
A percepção refere-se às funções que permitem captar os estímulos do ambiente, para posterior processamento de informação. O processamento cerebral depende bastante das informações fornecidas pelas estruturas sensoriais, sendo estas a base de nossa compreensão do mundo.
Existe uma grande quantidade de pesquisas sobre os processos perceptivos na psicologia que são utilizadas para compreender o comportamento. Um exemplo disso são os estudos sobre as ilusões, especialmente as ilusões de óptica. A atenção também é tópico de estudo relacionado ao processo cognitivo, embora vários autores a considerem função derivada da consciência. Através da atenção é possível que a mente seleccione os estímulos recebidos, dando prioridade a uns enquanto outros são minimizados ou mesmo excluídos do processamento.
Da mesma forma, o reconhecimento de padrões depende de um nível básico de processamento de informação. Os vários estímulos sensoriais recebidos do ambiente são organizados de maneira activa por vários sistemas perceptivos do cérebro, de maneira a constituir um padrão que faça sentido. Assim, muitas vezes aquilo que chamamos de percepção não é o que os órgãos sensoriais identificaram inicialmente, mas é uma organização, um arranjo que passa a fazer um sentido para o cérebro.
A memória é a capacidade de registrar, armazenar e evocar as informações recebidas e processadas pelo organismo. Ela é provavelmente uma das funções mentais mais estudadas, juntamente com a linguagem e a inteligência. Talvez isso se deva ao fato de que é relativamente simples solicitar a memorização e recordação de informações através das experiências.
A linguagem refere-se à capacidade de receber, interpretar e emitir informações para o ambiente. Dentre os temas estudados pela psicologia cognitiva, a linguagem é um dos mais pesquisados, junto com a memória e a inteligência, porque é área de interesse de várias ciências, como a antropologia, a sociologia, a filosofia e a comunicação.
Dentre as habilidades que caracterizam a espécie humana, a linguagem tem sido aquela mais apontada pela maioria dos autores. Através da linguagem, conseguimos manipular de forma abstracta os símbolos linguísticos, permitindo desta forma a troca de informações entre as pessoas.
A linguagem reflecte, em boa medida, a capacidade de pensamento e abstracção, embora seja uma função mental distinta do pensamento: uma pessoa pode ter transtornos na linguagem (por exemplo, uma afasia) e manter a função do pensamento preservada, mas se tiver um transtorno de pensamento (como pode ocorrer, por exemplo na esquizofrenia), a linguagem será mais ou menos prejudicada.
A habilidade linguística é desenvolvida de forma integrada com os processos cognitivos.
O pensamento é a capacidade de compreender, formar e organizar conceitos, representando-os na mente. Diz respeito à habilidade em manipular conceitos mentalmente, estabelecendo relações entre eles ligando-os e confrontando-os com elementos oriundos de outras funções mentais (percepção, memória, linguagem, afecto, atenção, etc.) e criando outras representações (novos pensamentos).
Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, o pensamento não é uma habilidade cognitiva exclusiva da espécie humana.
Pode-se dizer que os animais, como um todo (excepção feita aos que não possuem sistema nervoso como as esponjas e, talvez, dos cnidários), possuem algum tipo de estruturação de pensamento (compreendido no sentido lato, ou seja, a capacidade de processar informação através de um sistema nervoso organizado), mas obviamente sem ter o nível de complexidade alcançado pelos seres humanos.
O pensamento está geralmente associado com:
Ø  Lógica e raciocínio formal ou natural;
Ø  Formação de conceitos;
Ø  Julgamento e tomada de decisão.
Intervenção Educativa
Muitos são os autores que, preocupados com a acção educativa na escola, costumam arrolar os possíveis projectos de intervenção como, por exemplo, recepção e acolhimento dos novos alunos, orientação de estudos, orientação sexual e orientação profissional. A despeito do indiscutível mérito de tais produções, pouco se tem dito a respeito do significado das intervenções no contexto da história do sujeito e da progressão da vida estudantil. Com o propósito de aprofundar o debate acerca das relações entre a educação e a escola e assim, contribuir para a compreensão dos desafios que a escola de hoje nos impõe, o presente artigo pretende situar momentos de intervenção educativa concebidos à luz dos princípios e referenciais apontados.
No plano cognitivo, tanto o processo de aprendizagem como a disponibilidade para a realização de tarefas específicas são afectadas por diferentes aspectos, a história de escolaridade, vivida a longo prazo, deixa profundas marcas na valoração dos campos do saber ou na constituição do autoconceito académico, factores determinantes para a compreensão do modo como o sujeito se lança à busca do conhecimento.*
‘‘Há que se considerar o contexto imediato, cuja força circunstancial pode, na prática, reverter um quadro de referências, gostos e disponibilidades há muito tempo cristalizadas (Colello, 1997)’’.
O ingresso no Ensino Fundamental marca, definitivamente, o vínculo com a vida estudantil. Mais do que aprender determinados conteúdos, o aluno enfrenta o desafio de se adaptar à vida escolar e à dinâmica de estudo, colocando-se disponível ao conhecimento. Nesse sentido, é lamentável constatar que, ao longo dos anos de escolaridade, muitas crianças que ingressaram no ensino primário curiosas e interessadas chegam ao final do curso como portadoras de uma vasta carga de conhecimentos e habilidades, mas, infelizmente, sem a disposição de seguir seus estudos ou interessar-se pelo ensino.

COGNIÇÃO SEGUNDO VÁRIAS TEORIAS DE APRENDIZAGEM


À medida que o ser se situa no mundo, estabelece relações de significação, isto é, atribui significados à realidade em que se encontra. Esses significados são pontos de partida para a atribuição de outros, ou seja, os primeiros significados aprendidos dão base para a aprendizagem de novos.

            O cognitivismo preocupa-se com o processo de compreensão, transformação, armazenamento e utilização das informações, no plano da cognição.
Os comportamentos são mantidos por processos cerebrais centrais, como atenção e memória, sendo que estes obviamente mantém uma relação de ligação com o sistema comportamental da pessoa.

            Segundo essa teoria o método de apresentação do problema permite que uma estrutura percentual leia o insight, ou seja, a compreensão interna das relações essenciais do caso em questão naquele momento. Exemplo: quando montamos um quebra-cabeça identificamos o lugar de uma peça sem termos feito tentativas anteriormente.

Dentro da teoria Cognitivista há duas vertentes:

Ø  Aprendizagem Mecânica;
Ø  Aprendizagem Significativa.


Aprendizagem Mecânica é aquela que encontra pouca ou nenhuma informação prévia na Estrutura Cognitiva a qual possa se relacionar, sendo então armazenada de maneira arbitrária. O conhecimento adquirido fica distribuído na estrutura cognitiva, sem se ligar a conceitos específicos. Exemplo: Alguém que não sabe francês, pode saber uma poesia, sem entender seu significado.


Processa-se quando um novo conteúdo (idéias ou informações) relaciona-se com conceitos relevantes, claros e disponíveis na estrutura cognitiva e é assimilado por ela. Esses conceitos disponíveis são pontos de ancoragem para a aprendizagem.
O subsunsor é uma estrutura específica ao qual uma nova informação pode se integrar ao cérebro humano, que é altamente organizado e detentor de uma hierarquia conceitual que armazena experiências prévias do aprendiz. Exemplo: Na física, o professor sempre trabalha inicialmente com noções de energia e eletricidade, para depois desenvolver outros conteúdos que pressupõem compreensão desses.
Cognição Segundo Piaget
            Embora Piaget não enfatize o conceito de aprendizagem em sua teoria cognitiva e sim faça uma teoria de desenvolvimento mental, é possível entender que sua contribuição à aprendizagem ocorra quando ele fala sobre “aumento do conhecimento”e como isto ocorre:
 “Só há aprendizagem (aumento de conhecimento) quando o esquema de assimilação sofre acomodação. (Moreira, 1999:102). 
Psicogênese do conhecimento: o conhecimento é resultado de interações entre o sujeito e o objeto e pela assimilação dos objetos aos esquemas do indivíduo
O conhecimento, além de ser construído pela associação entre objeto, é também dado pela assimilação dos objetos aos esquemas do indivíduo.
O sujeito (que conhece, cognoscente) é ativo.
A capacidade do sujeito de conhecer e compreender o mundo é decorrente de esquemas de Assimilação e Acomodação.
Na assimilação o sujeito, por exemplo, se  agita, suga, reúne, classifica, estabelece relações, e esses esquemas se alteram como resultado da maturação biológica, de experiências, trocas interpessoais e transmissões culturais.
A acomodação seria um mecanismo de ampliação que o sujeito elabora a partir da assimilação.
Quando se estabelece a relação do sujeito conhecedor e do objeto conhecido, articulando-se assimilações e acomodações, conclui-se o processo de adaptação e esse movimento todo é promovido pela equilibração.
A equilibração é o conceito central na teoria construtivista.
A teoria de Piaget analisa o desenvolvimento humano desde a sua gênese e o desenvolvimento seria uma passagem de um estágio de menor equilíbrio para outro.
Para Piaget os estágios e períodos do desenvolvimento caracterizam as diferentes maneiras do indivíduo interagir com a realidade, ou seja, de organizar seus conhecimentos visando sua adaptação, constituindo-se na modificação progressiva dos esquemas de assimilação. Os estágios evoluem como uma espiral, de modo que cada estágio engloba o anterior e o amplia. Piaget não define idades rígidas para os estágios, mas sim que estes se apresentam em uma seqüência constante.
Estágio sensorio-motor, mais ou menos de 0 a 2 anos: a atividade intelectual da criança é de natureza sensorial e motora. A principal característica desse período é a ausência da função semiótica, isto é, a criança não representa mentalmente os objetos. Sua ação é direta sobre eles. Essas atividades serão o fundamento da atividade intelectual futura. A estimulação ambiental interferirá na passagem de um estágio para o outro.
Estágio pré-operacional, mais ou menos de 4 a 6 anos: (Biaggio destaca que em algumas obras Piaget engloba o estágio pré-operacional como um subestágio do estágio de operações concretas): a criança desenvolve a capacidade simbólica; "já não depende unicamente de suas sensações, de seus movimentos, mas já distingue um significador (imagem, palavra ou símbolo) daquilo que ele significa (o objeto ausente), o significado". Para a educação é importante ressaltar o caráter lúdico do pensamento simbólico (conferir em Leitura Complementar).
Este período caracteriza-se: pelo egocentrismo: isto é, a criança ainda não se mostra capaz de colocar-se na perspectiva do outro, o pensamento pré-operacional é estático e rígido, a criança capta estados momentâneos, sem juntá-los em um todo; pelo desequilíbrio: há uma predominância de acomodações e não das assimilações; pela irreversibilidade: a criança parece incapaz de compreender a existência de fenômenos reversíveis, isto é, que se fizermos certas transformações, somos capazes de restaurá-las, fazendo voltar ao estágio original, como por exemplo, a água que se transforma em gelo e aquecendo-se volta à forma original.
Estágio das operações concretas, mais ou menos dos 7 aos 11 anos: a criança já possui uma organização mental integrada, os sistemas de ação reúnem-se em todos integrados. Piaget fala em operações de pensamento ao invés de ações.  É capaz de ver a totalidade de diferentes ângulos. Conclui e consolida as conservações do número, da substância e do peso. Apesar de ainda trabalhar com objetos, agora representados, sua flexibilidade de pensamento permite um sem número de aprendizagens.
Estágio das operações formais, mais ou menos dos 12 anos em diante: ocorre o desenvolvimento das operações de raciocínio abstrato. A criança se liberta inteiramente do objeto, inclusive o representado, operando agora com a forma (em contraposição a conteúdo), situando o real em um conjunto de transformações. A grande novidade do nível das operações formais é que o sujeito torna-se capaz de raciocinar corretamente sobre proposições em que não acredita, ou que ainda não acredita, que ainda considera puras hipóteses. É capaz de inferir as conseqüências.Tem início os processos de pensamento hipotético-dedutivos.
Para Piaget a aprendizagem depende do estágio de desenvolvimento do sujeito e a educação ocorre com base nos pressupostos da equilibração constante.
As atividades principais seriam: jogos de pensamento para o corpo e sentidos, jogos de pensamento lógico, atividades sociais para o pensamento (teatro, excursões), ler e escrever, aritmética, ciência, arte e ofícios, música e educação física.
computadorNo plano da informática: tem contribuído para modelagens computacionais na área de IA em educação, desenvolvimento de linguagens de programação e outras modalidades de ensino auxiliado por computador com orientação construtivista.
FORMAS DE INTERVENÇÃO NO PLANO COGNITIVO (AULA)
Cognição diz respeito à maneira como as pessoas pensam, processam, compreendem a informação, e procedem para resolver problemas. Cognição geral está ligada ao nível de inteligência de uma pessoa. O desenvolvimento cognitivo começa na infância e continua durante toda a infância. Crianças em idade escolar são muitas vezes avaliadas por professores que podem iniciar o processo de intervenção, se as capacidades cognitivas de uma criança não estão se desenvolvendo normalmente.  
Preocupações e Identificação
            Problemas de desenvolvimento cognitivo são muitas vezes inicialmente detectados por um professor. Usando as informações sobre os estágios do desenvolvimento cognitivo de uma criança, ao longo do tempo, os professores podem dizer se uma criança pode ter problemas de desenvolvimento cognitivo. O psicólogo da escola, com a permissão dos pais da criança, pode realizar uma avaliação utilizando um teste de QI. Escalas do Wechsler é provavelmente mais utilizada para as crianças em idade escolar, uma vez que é usado com crianças a partir dos 4 anos idade.
 Ajudando as Crianças 
Uma vez que um cognitivo problema de desenvolvimento é identificado, o psicólogo da escola sugere um Plano Educativo Individual (PEI). Como o nome sugere, o IEP é um plano individualizado para dar à criança uma educação mais personalizada para atende as suas necessidades. O IEP é constituído por áreas específicas que precisam ser abordadas no âmbito da educação e as medidas que serão tomadas para resolver os problemas da criança. Com base no progresso, as actualizações são feitas para o IEP. 
Educando Crianças 
Dependendo da gravidade do problema cognitivo, a criança pode ficar em uma regular definição de classe com as crianças sem problemas de desenvolvimento, ou ser colocado em uma sala de aula de educação especial com outras pessoas que também têm problemas de desenvolvimento. Se a criança permanece em um ambiente normal, ela pode encontrar-se com um especialista em momentos específicos a cada semana para tratar de questões apontadas dentro do IEP. Em um cenário de educação especial, pode ser utilizada uma abordagem de grupo. 
Usando Team Work  (Trabalho em Grupo)
Intervenções cognitivas de desenvolvimento em sala de aula são obrigados por lei a ter uma equipe de pessoas que participam no IEP de uma criança. Alguns membros da equipe incluem pais, professores, um indivíduo que pode interpretar o que os resultados da avaliação da criança, significa um sistema representativo escola e do aluno, se for o caso. Alguns serviços que podem ser cobertos em um IEP são os serviços médicos, aconselhamento dos pais e formação, serviços psicológicos e serviços de assistência social na escola. 


CONCLUSÃO
Com o desenrolar do nosso trabalho, podemos concluir que cognição é a forma como o cérebro capta, memoriza, recorda e pensa sobre toda informação captada através dos cinco sentidos.
Os estímulos sensoriais recebidos do ambiente são organizados de maneira activa por vários sistemas perceptivos que o cérebro recebe de maneira a constituir um padrão que faça sentido.
De salientar também que esta intervenção psicológica no plano cognitivo, é importante porque valoriza os campos do saber a fim de constituir um autoconceito académico e que a contribuição de Jean Piaget é inegável, até para aqueles que consideram a Teoria Cognitiva insuficiente para explicar como o desenvolvimento e a aprendizagem acontecem.
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BIBLIOGRAFIA
ALENCAR, Eunice (org.) Novas Contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino e Aprendizagem. São Paulo, Cortez, 1995.
COLL, César, Palácios, Jesus & Marchesi, Álvaro (org). Desenvolvimento Psicológico e Educação Vol. 1 Psicologia Evolutiva, Porto Alegre, Artes Médicas, 1995.
LEITE, Salles e Oliveira. Educação Psicologia e Contemporaneidade. Taubaté, Cabral Editora Universitária, 2000.
PIAGET, J. & INHELDER, B. A Psicologia da Criança. São Paulo: Difel. 1982.
GAGNÉ, R.M. Princípios Essenciais da Aprendizagem Para o Ensino. Porto Alegre, Globo, 1980. 175 p.

BIGGE, M.L. Teorias da Aprendizagem Para Professores. São Paulo: EPU/Edusp, 1977. 

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