quarta-feira, 30 de abril de 2014

Perturbações da expressão escrita


Introdução

      Na sociedade actual a competência leitora é uma das mais importantes competências cognitivas e comunicativas. A leitura é o “veículo” que permite o acesso a todos os outros saberes, quem não tiver um nível aceitável de literacia não poderá acompanhar a rápida evolução dos conhecimentos científicos e tecnológicos, a sua vida profissional e pessoal será seriamente prejudicada, correndo sérios riscos de marginalização.

      Até há poucos anos a origem desta dificuldade era desconhecida, era uma incapacidade invisível, um mistério, que gerou mitos e preconceitos estigmatizando as crianças, os jovens e os adultos que a não conseguiam ultrapassar.

      Contrariamente à linguagem oral, a aprendizagem da leitura não emerge naturalmente, necessita de ser ensinada explicitamente. Quando as crianças iniciam a escolaridade as expectativas de todos os intervenientes envolvidos no processo de aprendizagem são enormes. A grande maioria das crianças realiza esta aprendizagem sem esforço e com prazer, porém, cerca de 5 a 10 por cento, manifestam dificuldades inesperadas e persistentes que geram sentimentos de surpresa, incompreensão e sofrimento.

      A tomada de consciência desta dificuldade, inesperada e incompreensível, incentivou a realização de inúmeras investigações com o objectivo de encontrar uma explicação cognitiva e neurocientífica para os processos mentais envolvidos na aprendizagem da leitura e da escrita.









Perturbações da expressão escrita

      Mais raramente diagnosticada isoladamente de outras perturbações de aprendizagem específicas, a perturbação da escrita ou dificuldade de aprendizagem da escrita, também conhecida por disgrafia e disortografia, caracteriza - se, genericamente, pela produção de textos escritos com erros gramaticais ou de pontuação, organização pobre dos parágrafos, erros ortográficos diversificados e grafia muito pobre.

Diferenças entre pronomes e determinantes



Diferenças entre pronomes e determinantes


      Antes de começar-mos a debruçar sobre as diferenças existentes entre pronomes e determinantes precisamos primariamente saber o que são pronomes e o que são determinantes, onde começaremos a falar primeiro dos pronomes.

      Pronomes: são um conjunto fechado de palavras de uma língua que podem substituir substantivos variados, ou frases derivadas deles, na formação de sentenças ou são palavras que substituem a vez dos nomes, etc.

Conjunções subordinativas



Introdução

      Enquanto instrumento de normalização da Língua Portuguesa, este trabalho tem como principal objecto de estudo o desenvolvimento da competência linguística e comunicativa no qual debruçaremos sobre conjunções Subordinativas e sobre como empregá-los na nossa língua Padrão o ‘‘Português’’.

      O domínio da língua implica a utilização, de forma proficiente, da linguagem e da comunicação. A sua aprendizagem corresponde a um processo de desenvolvimento lento, gradual e perceptível ao longo de toda a vida de um indivíduo.

      O trabalho apresentado aqui, foi elaborado como material de estudo e consulta, proporcionando um fácil acesso à informação pretendida, através de um detalhado índice, uma cuidada explicação e uma permanente ilustração.
























Conjunções subordinativas

     Conjunções subordinativas são palavras invariáveis que ligam orações sintacticamente dependentes.

Exemplos:

    Ele sabe que não vai ter mais onde plantar se não preservar o meio ambiente.

  Ø  Se – conjunção subordinativa

    Choravam porque o pranto subia garganta acima.

  Ø  Porque – conjunção subordinativa

     É importante saber que a palavra subordinativa vem de subordinar, que significa “depender, estar sujeito ou subordinado a algo”.